sexta-feira, 9 de março de 2012

Economia: Vendas em baixa em Campinas e região



Fonte: Adelaine Cruz ( Assessoria Acic)


Os números do SCPC de fevereiro de 2012 indicam um volume de vendas (-5,19%) abaixo dos números de janeiro de 2012, mas um crescimento de 2,20% em relação a fevereiro de 2011.

Trata-se do primeiro mês do ano com vendas em queda motivado, principalmente, pelos menores números de dias úteis de vendas em relação a janeiro p. passado, apesar de se tratar de um ano bissexto.

O Carnaval também influenciou e provocou queda nas vendas, em menos dois dias úteis.

Fevereiro foi também o mês que confirmou mais as vendas a crédito, e menos as vendas à vista.

Em termos de faturamento, estima-se que Campinas faturou cerca de R$ 551,3 milhões em fevereiro/12 contra os R$ 535,7 milhões de 2011, uma queda de 2,91%.
Na RMC esses números foram de R$ 1.328,8 milhão em fevereiro de 2012, contra R$ 1.300,7 milhão de fevereiro de 2011, uma variação de 2,16%.

A inadimplência medida em carnês vencidos a mais de 30 dias e não pagos, apresentou um crescimento de 347,24% no acumulado do ano em Campinas, na comparação dos respectivos saldos.

Na RMC, os números obedecem ao mesmo raciocínio, com uma variação de 232,80%, quando se compara os saldos dos carnês vencidos e não pagos.

Finalmente, a expectativa de vendas para março p. vindouro é de uma expansão nas vendas, e uma diminuição na inadimplência, nos patamares percentuais.
Laerte Martins
Economista – ACIC
Fevereiro/Março 2012


Mão de Obra Temporária na Páscoa 


O segmento de chocolates e colombas pascais movimentaram, em 2012, cerca de 3 milhões de toneladas de produtos para a Páscoa, cerca de 7,50% a mais do que no ano passado.



Diante essa premissa, a contratação de mão de obra temporária deverá ter uma expansão de 6% em relação a 2011. Destaca-se, no entanto, que os supermercados devem contratar com a taxa de 7%, considerada a melhor entre os demais segmentos.
Os preços das matérias primas devem crescer em 7,50%, o que representará um aumento real de 1,1% no preço dos produtos, descontada a inflação.




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