terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Escola Salesiana São José adota a Coleção Girolhar na Educação Infantil, com proposta de aprendizagem diferenciada


Fonte / Foto: Conceptu

Em 2019, a Escola Salesiana São José utilizará o material Girolhar, uma concepção nova de ensinar e aprender, que visa o protagonismo do aluno no processo de aprendizagem. Ele atende a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma vez que tem como eixos norteadores a brincadeira e a interação. O material pretende também resguardar o trabalho com os valores Salesianos. Foi pensado e escrito com embasamento no Sistema Preventivo e no tripé razão, religião e amorevolezza.

O nome Girolhar é uma brincadeira, uma aglutinação, com as palavras giro e olhar. A 1ª remete aos movimentos das brincadeiras que as crianças fazem, e a 2ª, à importância de olhar a vida a partir da visão das crianças, observando cada detalhe do mundo que a cerca e a cada momento ter percepções variadas daquilo que se vê.

Desta forma, o material valoriza as vivências e as experiências das crianças, sendo o professor o responsável por mediar e fazer parte do processo. Os conteúdos trabalhados apresentam–se de forma interdisciplinar, levando em consideração os diferentes campos de experiências. “Uma das novidades é o trabalho com a lógica de programação, através de um robô chamado Cubetto, totalmente vinculado ao material didático, que vai interagir com as crianças na realização das experiências educativas, chamando–as para brincar no chão, para resolver problemas e para participar”, explicaMaria Teresinha Lopes Baptista, coordenadora pedagógica da Educação Infantil.

Robô Cubetto - divulgação Conceptu

O robô Cubetto interage com as crianças

No ano passado, as professoras da Escola Salesiana São José foram conhecendo e interagindo com o material, preparando–se para sua utilização. Participaram de formações à distância, a partir dos diálogos de formação disponibilizados pela Rede Salesiana Brasil de Escolas e também tiveram uma formação presencial, tendo contato com o material.

“É por meio desse ‘giro olhar’ e da afetividade que pretendemos que as crianças construam sua identidade e percebam–se como seres únicos, potentes, criativos, protagonistas e capazes pelo que são, por sua essência e não por aquilo que possuem”, finaliza Alencar André David, diretor pedagógico. 

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