Grandes
empresas optam pelos biolubrificantes
vegetais, colaborando com a cadeia sustentável
vegetais, colaborando com a cadeia sustentável
Fonte / Foto: Ateliê da Notícia
Fabricados
pela VGBIO, empresa instalada em Campinas, interior de São
Paulo, os biolubrificantes chegam às grandes indústrias
nacionais trazendo inúmeros benefícios ao meio
ambiente. Com previsão de investimentos da ordem de R$ 13
milhões, incluindo uma nova planta e laboratórios de
pesquisa e desenvolvimento, faturamento de R$ 5 milhões em
2012 e previsão de R$ 25 milhões em 2013, a empresa
verde já tem seus produtos utilizados pelas gigantes Embraer,
Vale, ThyssenKrupp Elevadores, Quip Engenharia, Maquias SanMartin,
ALL - America Latina Logística, Polimetal, Camargo Correa e
Geosol.
Primeira
empresa no Brasil dedicada exclusivamente na fabricação
de biolubrificantes de base vegetal, a VGBIO vem conquistado
esse importante mercado e atraindo as maiores companhias de
diversos segmentos , cada vez mais preocupadas com a nova economia de
cadeia sustentável e para as quais a questão ambiental
e produtos de alto desempenho são levados a sério.
Com
diferentes aplicações, empresas como a Embraer, Quip
Engenharia, ThyssenKrupp Elevadores, Companhia Siderurgica do
Atlantico, ALL, Polimetal, Camargo Correa, Maquinas Sanmartin,
Superpesa e a WEG Motores, entre outras, já iniciaram a
substituição dos lubrificantes e graxas minerais por
produtos biodegradáveis e atóxicos de origem
vegetal.
Essa
importante biotecnologia está inserida no restrito rol das
patentes verdes do INPI - Instituto Nacional de Propriedade
Industrial. Das 500 patentes verdes que deverão ser concedidas
pelo INPI em todo o Brasil, quatro já são da VGBIO.
“Conseguimos
produzir biolubrificantes e graxas que, além de apresentarem
maior rendimento do que os lubrificantes minerais e sintéticos
em diversas aplicações, não agridem o meio
ambiente, pois a sua degradabilidade varia entre 28 e 40 dias. Outras
vantagens são a economia em função do aumento do
ciclo de vida do produto e a redução do descarte de
resíduos, o fim das multas ambientais e todos os transtornos
causados pelos produtos que agridem à saúde e à
natureza”, explica o diretor executivo (CEO) da VGBIO, Roberto
Uyvari Jr.
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